Crescimento do mercado imobiliário se destaca na pandemia

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Nunca foi tão bom investir no mercado imobiliário. Mesmo com a pandemia do coronavírus, o setor é um dos que apresenta um crescimento acima da média. Pular para o artigo

Crescimento do mercado imobiliário se destaca na pandemia

Dados da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), estimam que o crescimento previsto para o mercado imobiliário seja de 35% em 2021 – maior do que o registrado no ano passado, de 26%.

E a procura é tanto para apartamentos quanto casas maiores. O motivo principal é o aumento no número de pessoas que migrou para o home-office, e viu que precisava de mais espaço.

Para saber mais sobre o crescimento do mercado imobiliário, e como fazer um bom investimento na área, confira o artigo que preparamos abaixo!

Como a Covid-19 afetou a demanda por imóveis

A Covid-19 mergulhou muitos países em uma recessão, deixando milhões de pessoas desempregadas. Em contrapartida, o mercado imobiliário explodiu.

O motivo principal foi o fato de, ao ficarem mais em casa, muitas pessoas perceberam que o espaço não satisfaz todas as necessidades.

A crescente do home office também fez com que as pessoas procurassem casas ou espaços maiores para adaptar o lar. Ou mesmo, a importância de morar próximo ao trabalho deixou de existir, levando as pessoas a procurar por imóveis em locais que fossem satisfatórios por outras prioridades.

E aí iniciou essa busca por novos imóveis, aquecendo o mercado imobiliário.

Além disso, a baixa histórica na taxa Selic no ano de 2020 auxiliou para o aquecimento do setor em 2021.

Também, com a nova alta da Copom, que atualizou a taxa básica de juros para 5,25% ao ano.

Pessoas que estavam ansiosas para comprar uma casa saltaram no mercado. Algumas dessas pessoas estão comprando uma moradia pela primeira vez ou comprando uma nova casa ou apartamento maior. 

Leia também: Alugar ou Comprar um Imóvel: Qual a melhor Opção para Moradia?

Maior crédito imobiliário

Outro ponto que impactou no crescimento do mercado imobiliário é o aumento do crédito para financiamentos no setor.

De acordo com dados da Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança), nos 12 meses, o volume financiado com recursos da poupança (SBPE) chegou a R$ 185,6 bilhões. O valor é 100% maior se comparado ao período anterior. 

No Brasil, o principal responsável pelo financiamento imobiliário é a Caixa Econômica Federal, que detém em torno de 67% do mercado de crédito imobiliário. 

E em junho deste ano, a Caixa já registrou seu maior recorde em liberação de recursos, já que teve o maior volume de contratações de crédito imobiliário de sua história. 

Além disso, desde 18 de outubro, é possível contratar financiamento pela nova modalidade com juros a partir de 2,95% ao ano, somadas à remuneração da caderneta de poupança. A redução na taxa foi de 0,4 ponto percentual.

O resultado disso é que cerca de 14,5 milhões de famílias brasileiras têm a intenção de adquirir um imóvel nos próximos dois anos.

A pesquisa também revela que pelo menos 8,441 milhões de famílias têm intenção de tirar os planos do papel com a compra de imóvel nos próximos 12 meses. 

O número representa 59% do público (um substrato dos interessados em comprar imóveis em até 24 meses).

Na comparação com o levantamento anterior, realizado em 2020, o crescimento chegou a 15%.

Oferta e demanda

O mercado imobiliário vem ganhando força nos últimos anos — principalmente durante a pandemia de Covid-19. Os valores das casas dispararam, a demanda do comprador aumentou e as taxas de financiamento atingiram mínimos históricos. 

Mas o mercado imobiliário está sempre mudando, e as tendências imobiliárias vêm e vão. Acrescente-se que esse setor é altamente localizado, com condições diferentes em cada cidade ou estado.

Os preços das casas são influenciados por vários fatores, incluindo a demanda do comprador local e a quantidade de oferta de imóveis que está disponível para compra. 

De modo geral, a alta demanda e a baixa oferta fazem com que os preços das moradias subam.

As taxas de financiamento imobiliário também podem desempenhar um papel, uma vez que afetam a demanda. 

Quando as taxas são mais baixas, tende a haver mais interesse na compra de casas. Quando as taxas aumentam, a demanda pode diminuir um pouco.

Além disso, de acordo com reportagem do Estadão, o mercado imobiliário brasileiro pode viver o melhor semestre do século 21. 

Segundo pesquisa da Datastore, uma empresa de pesquisas de mercado para o setor imobiliário, o índice de intenção de compra nos segmentos popular, médio padrão e alto luxo em todo o País chega a 28,7%. 

Leia também: 5 vantagens de morar em um condomínio

Novo perfil de comprador

Outro fator que influencia no crescimento do mercado imobiliário é a mudança do perfil dos compradores.

Se entre os anos de 1980 e 1990 os compradores de imóveis eram jovens que priorizavam casamento, filhos e comprar a casa própria, agora o perfil é outro.

Há pessoas que vêem nos imóveis opções de investimento, casais mais velhos que não desejam ter filhos, aqueles que têm animais de estimação e buscam po mais espaço para eles, entre outros.

E isso também vem fazendo o mercado imobiliário crescer, já que a procura vem sendo maior, principalmente pelos investidores.

Há também aqueles que buscam por novas tecnologias em seus imóveis, fazendo com que a automação residencial também seja um item que passou a ser avaliado. 

Inclusive, sobre este tema preparamos um artigo que você pode ler clicando aqui.

Por que investir em imóvel em Santa Catarina?

Acompanhando as tendências, o índice FipeZap apontou que o mercado imobiliário segue aquecido. Esse índice é fornecido pela ZAP Imóveis que monitora os preços médios dos imóveis residenciais em 50 cidades brasileiras e foi divulgado neste ano em reportagem da NSC.

Por aqui, temos três das dez cidades com maior preço médio de venda: Balneário Camboriú, Itapema e Florianópolis.

Dados de fevereiro de 2021 apontaram uma análise dos últimos 12 meses com valorização em praticamente todas as principais cidades:

  • Alta de 7,35% em Florianópolis
  • Alta de 7,05% em Balneário Camboriú
  • Alta de 13,65% em Itapema
  • Alta de 4,14% em Joinville

Entre os principais benefícios apontados para investir em imóveis em Santa Catarina, o combo valorização e possibilidade de alugar por valores atrativos se destacam. Afinal, enquanto o imóvel aumenta o valor com o tempo, ainda é possível obter renda com a locação.

Por fim, também é um investimento seguro, quando comparado a outras modalidades, como a bolsa de valores, por contar com menor volatilidade.

Assim, investir em imóveis em Santa Catarina apresenta-se como uma interessante oportunidade também para quem está em busca de aumentar o patrimônio. Joinville é a maior cidade do Estado e também está na lista de melhores lugares para investir em imóveis.

Invista em um empreendimento da Incorposul

Como fica claro no artigo, o crescimento do mercado imobiliário vem batendo recordes em 2021. E a tendência é que o setor continue em alta nos próximos anos.

Neste sentido, investir em um imóvel atualmente pode ser uma excelente alternativa, seja para quem busca seu primeiro apartamento ou casa, ou então para quem deseja usar o imóvel como um investimento de futuro mais garantido.

Afinal de contas, com o aumento da procura, a tendência é que a valorização fique acima da grande maioria das aplicações financeiras do mercado.

E em Joinville (SC), a Incorposul é referência em apartamentos de alto padrão, com profissionais extremamente qualificados que se destacam no mercado pelo alto desempenho que oferecem.

Inclusive, para conhecer as oportunidades oferecidas pela Incorposul no mercado regional, basta clicar aqui e conferir um artigo completo sobre o tema.

O crescimento do mercado imobiliário é o melhor momento para se investir em um imóvel. Não deixe essa oportunidade escapar! Para conhecer mais sobre a Incorposul e suas opções, basta entrar em contato!

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